"POEMA DA SEMANA" 5/2013
08.02
Menção Honrosa de Participação
08.02
Menção Honrosa de Participação
Sei do meu olhar quando fala
Nele está todo o meu silêncio, as lágrimas que o tempo chora no vazio
Sei de mim,quando chamo por ti
Sou voz no vento, despedida, o som da verdade num lamento esquecida
E sei quando a boca é um sorriso
A alma cala o interior que me esconde e morta por dentro, continuo viva, o céu não responde
Lê-me...as palavras são passos que vou dando
Sonho, insisto em sonhar, mas a realidade são caminhos separados, esgotados de esperar
O corpo adormecido, chora o nosso outono, a frieza da distância sem sentido, a saudade sem sono
E a agonia que fica depois de uma partida?
Toque faminto, chão sem terra, grito abafado,eterno labirinto,um triste fado
Nele está todo o meu silêncio, as lágrimas que o tempo chora no vazio
Sei de mim,quando chamo por ti
Sou voz no vento, despedida, o som da verdade num lamento esquecida
E sei quando a boca é um sorriso
A alma cala o interior que me esconde e morta por dentro, continuo viva, o céu não responde
Lê-me...as palavras são passos que vou dando
Sonho, insisto em sonhar, mas a realidade são caminhos separados, esgotados de esperar
O corpo adormecido, chora o nosso outono, a frieza da distância sem sentido, a saudade sem sono
E a agonia que fica depois de uma partida?
Toque faminto, chão sem terra, grito abafado,eterno labirinto,um triste fado
Sou uma teia de sombras do passado, nostalgia presente que nunca procuras, o teu lado errado
Deixei de acreditar-te...desisti de esperar-te
Mas o que faço com esta mágoa que germina e insiste em viver, quando quero esquecer?
Sim…vazia de ti,digo-te adeus,mas tão cheia de ti
Paula OZ
Deixei de acreditar-te...desisti de esperar-te
Mas o que faço com esta mágoa que germina e insiste em viver, quando quero esquecer?
Sim…vazia de ti,digo-te adeus,mas tão cheia de ti
Paula OZ
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