POETA, ARTISTA OU ARTESÃO?
Há que se cantar o amor,
Esse magnetismo natural que permeia tudo,
Unindo galáxias e corações, induzindo
À cópula tudo o que vive, usina de emoções.
Há que se cantá-lo em cada oportunidade,
No gesto despretencioso da mulher na praia,
Esponjada em sol e brisa, no sorriso do menino
Mastigando inocência e caramelos,
Em cada pétala, seja de carne ou vegetal.
Sim, cantemos o amor, essa magia inexplicável
Que se alterna em risos e lágrimas, habita,
Imponderável, cada partícula de cada coisa.
E se os cientistas buscam a unificação das forças
Em força única manifesta em todas,
Para que o Universo faça sentido e tudo se explique,
No campo do não científico, porque não quantificável,
Não exprimível, senão em gestos e palavras,
Há já essa outra força única e totalitária, onipresente,
Há que se cantar o amor,
Esse magnetismo natural que permeia tudo,
Unindo galáxias e corações, induzindo
À cópula tudo o que vive, usina de emoções.
Há que se cantá-lo em cada oportunidade,
No gesto despretencioso da mulher na praia,
Esponjada em sol e brisa, no sorriso do menino
Mastigando inocência e caramelos,
Em cada pétala, seja de carne ou vegetal.
Sim, cantemos o amor, essa magia inexplicável
Que se alterna em risos e lágrimas, habita,
Imponderável, cada partícula de cada coisa.
E se os cientistas buscam a unificação das forças
Em força única manifesta em todas,
Para que o Universo faça sentido e tudo se explique,
No campo do não científico, porque não quantificável,
Não exprimível, senão em gestos e palavras,
Há já essa outra força única e totalitária, onipresente,
Sem comentários:
Enviar um comentário