AUTORES NA "ANTOLOGIA VOAR NA POESIA"
Maria Elisa Ribeiro
PÉTALA DE FOGO
A ocre cor do vento treme nas folhas do tempo
e revolteia as ramagens, que devolvem à natureza
o renascer de todas as origens.
Nervuras-de-exclamações nos botões de rosas floridas,
mostram o impacto do êxtase da ternura,
num conto de fadas com o mundo inteiro dentro.
(A névoa matinal absorve odores e dança,
como pó
animado pelas brisas permanentes,
em sorrisos atentos
ao desfilar da natureza-em-grandeza -no -esplendor
das vertigens.)
Um frémito de vida perpassa pelas águas dóceis
que serenamente correm, nos murmúrios da corrente.
Neste cenário idílico, o sol brilha na vida feita de névoas e
orvalhos de aguaceiros dos primeiros beijos… e oiço
os meus passos a caminho do ponto onde o telúrico
ambiente fervilha, em baixa voz, a sabedoria dos meus
anseios de ti,
nos teus olhos brilhantes que florescem
em rosas de luz, na pauta da música do meu sorriso…
Pulsa o coração do mundo, quando nos perdemos-em-nós
a colher a pétala de fogo, que se queimou
no calor do vulcão, de um certo distante verão.
(Desenho um sonho de volúpia na rosa rubra da memória…)
A noite estende-se, voluntariosa,
pelas nervuras da espessa madrugada onde brilha
o cristal-de-sempre-luz dos nossos mais belos sonhos!
Ao fim da tarde, uma cegonha voa a perder-se
no horizonte avermelhado de mil-desejos-
(segredos-
-da-noite-do-mundo…)…
Uma pena , levezinha, caiu na minha pétala de fogo…
Ardem gotas de suor, na minha face distante…
Marilisa Ribeiro-(ert)-SET/012-CP15
PÉTALA DE FOGO
A ocre cor do vento treme nas folhas do tempo
e revolteia as ramagens, que devolvem à natureza
o renascer de todas as origens.
Nervuras-de-exclamações nos botões de rosas floridas,
mostram o impacto do êxtase da ternura,
num conto de fadas com o mundo inteiro dentro.
(A névoa matinal absorve odores e dança,
como pó
animado pelas brisas permanentes,
em sorrisos atentos
ao desfilar da natureza-em-grandeza -no -esplendor
das vertigens.)
Um frémito de vida perpassa pelas águas dóceis
que serenamente correm, nos murmúrios da corrente.
Neste cenário idílico, o sol brilha na vida feita de névoas e
orvalhos de aguaceiros dos primeiros beijos… e oiço
os meus passos a caminho do ponto onde o telúrico
ambiente fervilha, em baixa voz, a sabedoria dos meus
anseios de ti,
nos teus olhos brilhantes que florescem
em rosas de luz, na pauta da música do meu sorriso…
Pulsa o coração do mundo, quando nos perdemos-em-nós
a colher a pétala de fogo, que se queimou
no calor do vulcão, de um certo distante verão.
(Desenho um sonho de volúpia na rosa rubra da memória…)
A noite estende-se, voluntariosa,
pelas nervuras da espessa madrugada onde brilha
o cristal-de-sempre-luz dos nossos mais belos sonhos!
Ao fim da tarde, uma cegonha voa a perder-se
no horizonte avermelhado de mil-desejos-
(segredos-
-da-noite-do-mundo…)…
Uma pena , levezinha, caiu na minha pétala de fogo…
Ardem gotas de suor, na minha face distante…
Marilisa Ribeiro-(ert)-SET/012-CP15
A ocre cor do vento treme nas folhas do tempo
e revolteia as ramagens, que devolvem à natureza
o renascer de todas as origens.
Nervuras-de-exclamações nos botões de rosas floridas,
mostram o impacto do êxtase da ternura,
num conto de fadas com o mundo inteiro dentro.
(A névoa matinal absorve odores e dança,
como pó
animado pelas brisas permanentes,
em sorrisos atentos
ao desfilar da natureza-em-grandeza -no -esplendor
das vertigens.)
Um frémito de vida perpassa pelas águas dóceis
que serenamente correm, nos murmúrios da corrente.
Neste cenário idílico, o sol brilha na vida feita de névoas e
orvalhos de aguaceiros dos primeiros beijos… e oiço
os meus passos a caminho do ponto onde o telúrico
ambiente fervilha, em baixa voz, a sabedoria dos meus
anseios de ti,
nos teus olhos brilhantes que florescem
em rosas de luz, na pauta da música do meu sorriso…
Pulsa o coração do mundo, quando nos perdemos-em-nós
a colher a pétala de fogo, que se queimou
no calor do vulcão, de um certo distante verão.
(Desenho um sonho de volúpia na rosa rubra da memória…)
A noite estende-se, voluntariosa,
pelas nervuras da espessa madrugada onde brilha
o cristal-de-sempre-luz dos nossos mais belos sonhos!
Ao fim da tarde, uma cegonha voa a perder-se
no horizonte avermelhado de mil-desejos-
(segredos-
-da-noite-do-mundo…)…
Uma pena , levezinha, caiu na minha pétala de fogo…
Ardem gotas de suor, na minha face distante…
Marilisa Ribeiro-(ert)-SET/012-CP15
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