"POETAR" 4/2013
02.02
02.02
Valter José Guerreiro
FADO DA COSMOPÓLIS
Dolente de melancolia
Selei no peito a saudade
Das guitarras fiz poesia
E da alma, apenas fado
Fui das margens citadino
Com lágrimas de maresia
E chamei dor ao destino
Nas sombras da Mouraria
Sofri censura e degredo
Fui povo, nobre e burguês
Da morte não tive medo
Estou vivo e sou português
Um português literato
Tangendo Torga e Pessoa
E de jaqueta ou de fato
Amo-te sempre, Lisboa!
De fatum volvi em fado
De ligeiro sou profundo
Ó meu País humilhado
Voa sonhos nas asas minhas
Que sou cidadão do mundo!
Valter Guerreiro
FADO DA COSMOPÓLIS
Dolente de melancolia
Selei no peito a saudade
Das guitarras fiz poesia
E da alma, apenas fado
Fui das margens citadino
Com lágrimas de maresia
E chamei dor ao destino
Nas sombras da Mouraria
Sofri censura e degredo
Fui povo, nobre e burguês
Da morte não tive medo
Estou vivo e sou português
Um português literato
Tangendo Torga e Pessoa
E de jaqueta ou de fato
Amo-te sempre, Lisboa!
De fatum volvi em fado
De ligeiro sou profundo
Ó meu País humilhado
Voa sonhos nas asas minhas
Que sou cidadão do mundo!
Valter Guerreiro
Dolente de melancolia
Selei no peito a saudade
Das guitarras fiz poesia
E da alma, apenas fado
Fui das margens citadino
Com lágrimas de maresia
E chamei dor ao destino
Nas sombras da Mouraria
Sofri censura e degredo
Fui povo, nobre e burguês
Da morte não tive medo
Estou vivo e sou português
Um português literato
Tangendo Torga e Pessoa
E de jaqueta ou de fato
Amo-te sempre, Lisboa!
De fatum volvi em fado
De ligeiro sou profundo
Ó meu País humilhado
Voa sonhos nas asas minhas
Que sou cidadão do mundo!
Valter Guerreiro
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