"POETAR" 4/2013
02.02
02.02
Airton Ventania
Ah! Teu corpo!...
Ondulando silente neste mar...
Entrego-me absorto; amortecido...
Tua pureza invade o meu luar...
Adoro teu corpo todo despido...
Ah! Teus cabelos!... Afáveis... serenados!
Os fios do alvor; – puro e viçoso!--
Perco-me neste mar tão airoso.
Ah! Teu corpo!... Inteiro... sobrenado!...
Amo tua pele, pura; – divina!...
Beleza exemplar; — Ah, menina!...
Neste leito não tarda teu ensejo.
Sobre formas infindas, tão lindas!..
Amo-te, amo-te... Não perco a vinda...
Rendo-me ao gosto do teu beijo!...
(Airton Ventania)
Ah! Teu corpo!...
Ondulando silente neste mar...
Entrego-me absorto; amortecido...
Tua pureza invade o meu luar...
Adoro teu corpo todo despido...
Ah! Teus cabelos!... Afáveis... serenados!
Os fios do alvor; – puro e viçoso!--
Perco-me neste mar tão airoso.
Ah! Teu corpo!... Inteiro... sobrenado!...
Amo tua pele, pura; – divina!...
Beleza exemplar; — Ah, menina!...
Neste leito não tarda teu ensejo.
Sobre formas infindas, tão lindas!..
Amo-te, amo-te... Não perco a vinda...
Rendo-me ao gosto do teu beijo!...
(Airton Ventania)
Ondulando silente neste mar...
Entrego-me absorto; amortecido...
Tua pureza invade o meu luar...
Adoro teu corpo todo despido...
Ah! Teus cabelos!... Afáveis... serenados!
Os fios do alvor; – puro e viçoso!--
Perco-me neste mar tão airoso.
Ah! Teu corpo!... Inteiro... sobrenado!...
Amo tua pele, pura; – divina!...
Beleza exemplar; — Ah, menina!...
Neste leito não tarda teu ensejo.
Sobre formas infindas, tão lindas!..
Amo-te, amo-te... Não perco a vinda...
Rendo-me ao gosto do teu beijo!...
(Airton Ventania)
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