Vitor Hugo Pinto Moreira, Vitor Moreira de nome literário, nascido em Portugal a 06-12-1983 na bela cidade de Paredes, criado durante 24 anos na Vila de Recarei e residente na cidade do Porto actualmente.
12ª ano do curso profissional de animação sociocultural, depois de frequentar durante um ano o Instituto Missionario Sagrado Coração, Dehonianos, SCJ em Coimbra e de Pre-Seminario no Seminario Missionario Pe. Dehon no Porto, concluiu o 9º ano na escola ed 2.3 da Sobreira.
Fundador da Associaçao Recreativa Criare(I), actor da Companhia de Teatro Amador de Recarei, pertencente a diversos grupos de jovens, fundador da pagina Escrivaninha de Estorias e Estorias em Silêncio, bloggista frequente.
"Sonhos? a vida já é um belo sonho, por isso continuar a viver dia a dia num perfeito sonho pintado em arco-iris."
"Projecto em carteira? a curto prazo, mas bem a curto prazo, estreia da peça de teatro Um Mundo ao Avesso, lançamento do Livro Devaneios e continuar nas slides literarias. nao fazer disto vida, mas viver com o prazer do que faço. inventar ou reinventar novas ideias e temáticas da escrita.
DEVANEIOS
Devaneios, o que é a vida além de devaneios mentais, com ideias loucas e tresloucadas que a nossa mente dia a dia, hora a hora, segundo a segundo, regista num zumbido de uma andorinha. Sim, de uma andorinha. Qual é o espanto?
A andorinha viaja sazonalmente em busca de temperaturas mais amenas para o seu corpo, a nossa mente também o faz.
Pode não o ser de forma sazonal, algumas até o fazem de forma anual, outras de forma diária, outras, nunca o fazem.
A verdade é que a nossa mente é uma coisa estupenda. É capaz de nos fazer viajar por lugares e por momentos que nunca antes o nosso infinito ser nunca pensara ser atingível.
Por outro lado, também é capaz de ser uma mente que….mente, que nos engana, que nos faz acreditar em algo e que depois percebemos que não é bem assim. Contudo, gostamos de devanear, de imaginar, de alucinar.
A vida é isso mesmo. Devaneios loucos de uma pura diversão mental, que nos traz à tona cada vez que pegamos numa caneta ou no teclado de um computador de tempos da idade média, ou do tempo daquele senhor americano, o Steve que dava muito trabalho, e se lembra de redigir umas pequenas palavras acerca do seu ínfimo pensamento e do que a sua massa cinzenta é capaz de produzir.
O homem quer, a obra nasce, e eu devaneei durante longos anos entre tintas, folhas de papel e teclados, sonhei imenso, com o comando telecomandado do meu cérebro, do meu coração e de quem me acompanhou durante anos a fio.
Alguns me incentivaram a continuar, outros me criticaram.
A verdade é que independentemente do que o devaneio faz, a divagação provoca, a obra está aqui, está nas suas mãos, e pronta a saltar para os seus olhos, e dos seus olhos para a sua massa encefálica onde será produzida a informação que será trabalhada e entendida da forma como lhe bem aprouver.
A ideia, não é ensinar, porque eu não posso ensinar algo que ainda eu mesmo tenho que aprender, apenas demonstrar que os devaneios existem…e que são bons, e que devem ser desfrutados.
Nada na vida se deve dar por adquirido, e eu não darei, apenas amarei em silêncio o segundo gasto por seus olhos enquanto me lê.
Vive, apaixone-se, acredite, ame…Atreva-se a ser Feliz.
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