Freddy Diblu
POEMA A LIMA COELHO
Por sua extrema significância à literatura brasileira)
Trooom! Trommm! Trom!
Descortine-se todo encantamento...
E em denso, forte e replicado som
Reluzem metais ao toque dos tambores!
E rasguem raios no azul do firmamento
Pulsem liras dionisíacas, ecoem agudos ais!
E por entre farfalhantes arvoredo e flores
Despertem duendes em flautas do alento!
E urrem as feras e ruflem as aves mais
À temporada de sobressaltos e louvores!
Por sua extrema significância à literatura brasileira)
Trooom! Trommm! Trom!
Descortine-se todo encantamento...
E em denso, forte e replicado som
Reluzem metais ao toque dos tambores!
E rasguem raios no azul do firmamento
Pulsem liras dionisíacas, ecoem agudos ais!
E por entre farfalhantes arvoredo e flores
Despertem duendes em flautas do alento!
E urrem as feras e ruflem as aves mais
À temporada de sobressaltos e louvores!
Assentem-se! camaradas ledores...
Sou eu, flutuante, da Elegia dos vates
Artista do Parnaso... ao lirismo de saraus.
Sou eu, o espectro poético dos orates
À veia do imprevisível Tom de Bedlam
Suplicando pão aos bons, compaixão aos maus.
Sou eu, autor-ator do drama; aedo entre helenos
Do verbo de Téspis, das praças, teatros e mares
Conclamando o povo à luta dos direitos plenos.
Sou eu, o arauto do Cristo, Cristo poeta da Utopia!
O brado dos excluídos, a gana de Zumbi dos Palmares.
Sou eu, punho do “ócio criativo”, rouxinol da poesia.
Saltem-se! amigas e irmãs internautas...
Sou eu, o jogral de madrigais, ao estro romanesco
Um rei Roberto poetando emoções em pautas.
Sou eu, sedução em versos, o mago donjuanesco
Em febre da verve, à balada das paixões incautas.
Sou eu, – ó Musa! – menestrel do Êxtase da Vida, dantesco.
Sou um tal, de lavra da Poética, Obra do Divino Imortal.
FredDiblu
Sou eu, flutuante, da Elegia dos vates
Artista do Parnaso... ao lirismo de saraus.
Sou eu, o espectro poético dos orates
À veia do imprevisível Tom de Bedlam
Suplicando pão aos bons, compaixão aos maus.
Sou eu, autor-ator do drama; aedo entre helenos
Do verbo de Téspis, das praças, teatros e mares
Conclamando o povo à luta dos direitos plenos.
Sou eu, o arauto do Cristo, Cristo poeta da Utopia!
O brado dos excluídos, a gana de Zumbi dos Palmares.
Sou eu, punho do “ócio criativo”, rouxinol da poesia.
Saltem-se! amigas e irmãs internautas...
Sou eu, o jogral de madrigais, ao estro romanesco
Um rei Roberto poetando emoções em pautas.
Sou eu, sedução em versos, o mago donjuanesco
Em febre da verve, à balada das paixões incautas.
Sou eu, – ó Musa! – menestrel do Êxtase da Vida, dantesco.
Sou um tal, de lavra da Poética, Obra do Divino Imortal.
FredDiblu
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