João Esteves
MORCEGO
Morcego, sé, guia, tia bem sua
Porta-elefante deste lá adubar.
Sofrido norte: há sul! Vácuo só! Tem ...
Que sustentar, xi!, sem
Nem mais como isto dar
Morcego, sé, guia, tia bem sua
Porta-elefante deste lá adubar.
Sofrido norte: há sul! Vácuo só! Tem ...
Que sustentar, xi!, sem
Nem mais como isto dar
A lei já disse, não. É, nada, anão!
Fazendas, tri, paz, com décor, ação.
Ache uva, Caio, o escuro é seu, só vendo,
É gente e silfo. Dentro
Soprava ar e ar
Me dê licença, eu quero pala lá
Não sei se pó, se pé, se desce e dá.
Dia de folga, todo paz a nado
Eu fico dez casado
E sou é de ficar
Vi vinha, baga, acará que em mar há
Fá e si só não, não me diz: “perde, sai!”
Marquei Maria, Bia por um triz,
Posso até estar feliz
Mas só se o “sim” for cá
João Esteves
in Poesia Amadora e Prosa
Fazendas, tri, paz, com décor, ação.
Ache uva, Caio, o escuro é seu, só vendo,
É gente e silfo. Dentro
Soprava ar e ar
Me dê licença, eu quero pala lá
Não sei se pó, se pé, se desce e dá.
Dia de folga, todo paz a nado
Eu fico dez casado
E sou é de ficar
Vi vinha, baga, acará que em mar há
Fá e si só não, não me diz: “perde, sai!”
Marquei Maria, Bia por um triz,
Posso até estar feliz
Mas só se o “sim” for cá
João Esteves
in Poesia Amadora e Prosa
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