---A GUERRA---
Esse monstro repugnante que nos persegue dia a dia, serviu de tema para todos os amigos que desejaram participar. ...
Solange Moreira de Souza
GUERRA
Desde que mundo
É mundo esta grande
E cruel insatisfação
Persegue o ser.
Agora muito mais.
Com o arsenal
Desenvolvido pelo
Homem.
O nome é ameaça
Global.
Uma guerra desumana.
Ataca sem dó crianças
Jovens e velhos.
E vêm as dores e feridas
No corpo e na alma.
Triste era.
Desta guerra.
O ser contra o ser.
A sede do poder
Que cega.
Fere e mata.
Desde que mundo
É mundo esta grande
E cruel insatisfação
Persegue o ser.
Agora muito mais.
Com o arsenal
Desenvolvido pelo
Homem.
O nome é ameaça
Global.
Uma guerra desumana.
Ataca sem dó crianças
Jovens e velhos.
E vêm as dores e feridas
No corpo e na alma.
Triste era.
Desta guerra.
O ser contra o ser.
A sede do poder
Que cega.
Fere e mata.
Ira Rodrigues
Guerra
É céu sem estrelas
Carcaça no chão
É choro sem fim
É vida sem razão...
É o negro da noite
É embalo de dor
É bruma sem explicação
É falta de amor...
É mãe que chora
Ao som de metralhadora
É grito que cala
É silencio que fala...
É céu sem estrelas
Carcaça no chão
É choro sem fim
É vida sem razão...
É o negro da noite
É embalo de dor
É bruma sem explicação
É falta de amor...
É mãe que chora
Ao som de metralhadora
É grito que cala
É silencio que fala...
Mari Alves
Por que tanta guerra
Se amar é tão bom?
Por que tanta destruição
Se o melhor é construir?
Viver em um mundo
Com paz e harmonia
Pessoas se unindo
Vivendo a beleza
De um mundo feliz
Vamos dar um basta
A falta de humanidade
Dizer não à guerra
Daremos as mãos
E assim viveremos
Como grandes irmãos
Se amar é tão bom?
Por que tanta destruição
Se o melhor é construir?
Viver em um mundo
Com paz e harmonia
Pessoas se unindo
Vivendo a beleza
De um mundo feliz
Vamos dar um basta
A falta de humanidade
Dizer não à guerra
Daremos as mãos
E assim viveremos
Como grandes irmãos
Bosco da Cruz
Corpos no chão
Fumaça no céu
Morte e destruição
Guerra...
Atroz e cruel
Fumaça no céu
Morte e destruição
Guerra...
Atroz e cruel
Francisco Costa
Ali havia lírios
E petúnias
E veio a pólvora
E o fogo, a fúria.
Agora só pétalas
Espalhadas
Folhas decepadas
E mais nada.
E petúnias
E veio a pólvora
E o fogo, a fúria.
Agora só pétalas
Espalhadas
Folhas decepadas
E mais nada.
Maria Batista
QUEM FAZ A GUERRA
Esquecem sentimentos!
De alma vazia,
Largam bombas,
Destroçam vontades,
Espalham o terror...!
Tornam-se sombras,
Do que um dia já foram.
Seres ocos!
Marcham, comandam arrepios,
Fazem a vida ainda mais fria,
Rasgam sonhos e verdades,
Deixam o mundo desprovido de Amor...
Constroem, alimentam a guerra,
São homens loucos!
Esquecem sentimentos!
De alma vazia,
Largam bombas,
Destroçam vontades,
Espalham o terror...!
Tornam-se sombras,
Do que um dia já foram.
Seres ocos!
Marcham, comandam arrepios,
Fazem a vida ainda mais fria,
Rasgam sonhos e verdades,
Deixam o mundo desprovido de Amor...
Constroem, alimentam a guerra,
São homens loucos!
Bruno Junger Mafra
GUERRA
em apenas um turbilhão
se dilacera
amor
esperança
...sonhos
macabra dança
em seu rituais
medonhos
Revés de pássaros
e de asas
onde a fraternidade
faz seu ninho
A guerra não é o nada
dela é que
surge
o tudo do tudo
resultando em nada
versos lindos
lidos
por paredes
destroçadas
em apenas um turbilhão
se dilacera
amor
esperança
...sonhos
macabra dança
em seu rituais
medonhos
Revés de pássaros
e de asas
onde a fraternidade
faz seu ninho
A guerra não é o nada
dela é que
surge
o tudo do tudo
resultando em nada
versos lindos
lidos
por paredes
destroçadas
Eliralesch Peace
Depois da fumaça
fica um véu triste
da lembraça minha
pelas almas inocentes
que rápida ou lentamente
foram mortas
pelas outras mentes
diabólicas e inconsequentes
fica um véu triste
da lembraça minha
pelas almas inocentes
que rápida ou lentamente
foram mortas
pelas outras mentes
diabólicas e inconsequentes
Margarida Cimbolini
A guerra não é o contrário da PAZ mas a ausência dela.
Geane Masago
A guerra
____________________________ A dita e dura
Voce que, nunca se foi,
permaneceu num tal de bola-rebola
todos os santos dias, no meio da gente.
Fomos-somos, os verdadeiros guerrilheiros,
de nós mesmos, e nem sequer percebemos...
***
Mas, a gente que não é bobo, nem nada. Continuará.
Sem que, mal -algum- nos detenha.
Ela não vai mais, bolar a gente.
Mesmo que, sem um gato pra puxar com o rabo.
Bora pra frente, guerrilheiros...
Quem quiser, que acompanhe a canção.
Porque, eu vou....
E porque, não? Né, Caê?!
Nota: Uma pequena homenagem à esse povo guerreiro de garra e tão cheio graça!
____________________________ A dita e dura
Voce que, nunca se foi,
permaneceu num tal de bola-rebola
todos os santos dias, no meio da gente.
Fomos-somos, os verdadeiros guerrilheiros,
de nós mesmos, e nem sequer percebemos...
***
Mas, a gente que não é bobo, nem nada. Continuará.
Sem que, mal -algum- nos detenha.
Ela não vai mais, bolar a gente.
Mesmo que, sem um gato pra puxar com o rabo.
Bora pra frente, guerrilheiros...
Quem quiser, que acompanhe a canção.
Porque, eu vou....
E porque, não? Né, Caê?!
Nota: Uma pequena homenagem à esse povo guerreiro de garra e tão cheio graça!
Zé Loureiro
AMANTE DA TERRA
Peito p'ra fora, barriga para dentro!
Assim o ordenava aquele sargento.
Eu angustiava,
transia de medo.
Sofria, calava,
guardava segredo.
Segredo do medo,
do medo da guerra,
e do vil enrredo,
que nela se encerra.
Acima, vai abaixo, olhar em frente!
Assim o ordenava, aquele tenente.
E eu odiava,
mas obedecia.
Meu medo calava.
As ordens cumpria.
Cumpria a direito,
por medo sentir,
com falta de jeito,
p'ra ordens cumprir.
Companhia! Em freeeente: pela nação!
Assim o ordenava, aquele capitão.
E não entendia,
o fim de tal passo.
Meu medo crescia,
sentia embaraço..
Crescia embaraço,
por não entender.
Temia tal passo.
queria viver.
Tropas! Atenção: um passo adiante!
Assim o ordenou, aquele comandante.
Então entendi,
o porquê do medo,
e me decidi,
abrir meu segredo:
Desprezo da guerra.
A paz eu amar.
Amante da Terra,
só por si lutar.
Peito p'ra fora, barriga para dentro!
Assim o ordenava aquele sargento.
Eu angustiava,
transia de medo.
Sofria, calava,
guardava segredo.
Segredo do medo,
do medo da guerra,
e do vil enrredo,
que nela se encerra.
Acima, vai abaixo, olhar em frente!
Assim o ordenava, aquele tenente.
E eu odiava,
mas obedecia.
Meu medo calava.
As ordens cumpria.
Cumpria a direito,
por medo sentir,
com falta de jeito,
p'ra ordens cumprir.
Companhia! Em freeeente: pela nação!
Assim o ordenava, aquele capitão.
E não entendia,
o fim de tal passo.
Meu medo crescia,
sentia embaraço..
Crescia embaraço,
por não entender.
Temia tal passo.
queria viver.
Tropas! Atenção: um passo adiante!
Assim o ordenou, aquele comandante.
Então entendi,
o porquê do medo,
e me decidi,
abrir meu segredo:
Desprezo da guerra.
A paz eu amar.
Amante da Terra,
só por si lutar.
Fatuca Silva
A PAZ É A GENTE QUE FAZ
A violência é feia
A violência destrói
A violência desqualifica
A violência dói!
A paz é boa
A paz constrói
A paz edifica
A paz não dói!
Diga "não" a violência
Diga "sim" a paz
Reivindicando seus direitos
como pessoas normais
Maria Alice
Guerra
Sou uma que não liga
Prefiro a paz
Para que olhar a guerra
Prefiro olhar os anjos da paz
Somos os que a fazemos se não nos orientarmos
Para a guerra já existe o governo
Esse provoca a fome
E as crianças do mundo inteiro
Já perceberam que o mundo anda as cambalhotas
Temos que lhes dizer para terem calma
Até o governo meditar no que faz
Anda tudo sem saber para onde vai
Olha o Horizonte só vê tubarões
Daqueles horríveis que comem crianças
É até o mar sofre os glutões lá aparecem
Mas não quero ver!
Nem pensar!
Para quê?
Não posso combater
Só posso lamentar
Lamentações só não chega arregaçar as mangas
Para mostrar como se faz!
Os anos andam desorientados prefiro sorrir-lhes e acalma-los
Lá vou eu ver as crianças
Essas é que prefiro proteger
Os animais como sofrem com a fome
Mas não sou Deus sou apenas uma cristã
Que posso rezar!
E faço de vez enquanto
Não , não a quero
Prefiro paz e sossego
Por isso sou a Maria
Não sou santa
Mas sou da paz
MARIA FERNANDES
Sou uma que não liga
Prefiro a paz
Para que olhar a guerra
Prefiro olhar os anjos da paz
Somos os que a fazemos se não nos orientarmos
Para a guerra já existe o governo
Esse provoca a fome
E as crianças do mundo inteiro
Já perceberam que o mundo anda as cambalhotas
Temos que lhes dizer para terem calma
Até o governo meditar no que faz
Anda tudo sem saber para onde vai
Olha o Horizonte só vê tubarões
Daqueles horríveis que comem crianças
É até o mar sofre os glutões lá aparecem
Mas não quero ver!
Nem pensar!
Para quê?
Não posso combater
Só posso lamentar
Lamentações só não chega arregaçar as mangas
Para mostrar como se faz!
Os anos andam desorientados prefiro sorrir-lhes e acalma-los
Lá vou eu ver as crianças
Essas é que prefiro proteger
Os animais como sofrem com a fome
Mas não sou Deus sou apenas uma cristã
Que posso rezar!
E faço de vez enquanto
Não , não a quero
Prefiro paz e sossego
Por isso sou a Maria
Não sou santa
Mas sou da paz
MARIA FERNANDES
Mila Lopes
É URGENTE
É urgente a paz,
Construir um mundo novo.
Destruir!
O ódio…
A violência...
É urgente!
Acabar com a guerra,
Encontrar uma razão de viver.
É urgente!
A união entre toda a gente.
Ser livre…
Amar…
Cantar...
É urgente!
Encontrar um amigo,
Deixar de ter medo.
Da ignorância...
Lutar pela nossa liberdade.
Mesmo que seja,
Contra toda a sociedade.
É urgente a paz,
Construir um mundo novo.
Destruir!
O ódio…
A violência...
É urgente!
Acabar com a guerra,
Encontrar uma razão de viver.
É urgente!
A união entre toda a gente.
Ser livre…
Amar…
Cantar...
É urgente!
Encontrar um amigo,
Deixar de ter medo.
Da ignorância...
Lutar pela nossa liberdade.
Mesmo que seja,
Contra toda a sociedade.
Claudio Manoel
Verão e Invernos
Naquele verão
De tantos invernos
O Homem compreendeu
A sua plenitude
A sua magnitude
Para o bem e para o mal
Pois não bastaram
Os campos devastados
Os corpos empilhados
Os espíritos massacrados
O terror suplantou o terror
E o Homem plantou
Uma rosa
Já nascida despedaçada
Pálida e completa
Impiedosa
E repleta de ausências.
Naquele verão
De tantos invernos
Nasceu um novo mundo
E um novo homem
E um novo futuro
Mais tênues e temerosos
Na complexidade revelada
De palavras
No ritmo descompassado
De corações
No toque sutil
De um olhar
Agora hesitante.
Naquele verão
De tantos invernos
As mãos ficaram paralisadas
E naquele crepúsculo
Terrível e inevitável
Que se criou
As almas,
As almas que antes apenas sonhavam,
Se calaram.
Cláudio Manoel de Almeida
Naquele verão
De tantos invernos
O Homem compreendeu
A sua plenitude
A sua magnitude
Para o bem e para o mal
Pois não bastaram
Os campos devastados
Os corpos empilhados
Os espíritos massacrados
O terror suplantou o terror
E o Homem plantou
Uma rosa
Já nascida despedaçada
Pálida e completa
Impiedosa
E repleta de ausências.
Naquele verão
De tantos invernos
Nasceu um novo mundo
E um novo homem
E um novo futuro
Mais tênues e temerosos
Na complexidade revelada
De palavras
No ritmo descompassado
De corações
No toque sutil
De um olhar
Agora hesitante.
Naquele verão
De tantos invernos
As mãos ficaram paralisadas
E naquele crepúsculo
Terrível e inevitável
Que se criou
As almas,
As almas que antes apenas sonhavam,
Se calaram.
Cláudio Manoel de Almeida
Manuel Santos
Atómico
Não quero mais nada,
Nem amor, nem guerra
Nenhuma vitória
Me pode dar paz
Não quero o poder.
Mas vê se não erra...
Quero que me faça,
No que me desfaz!!
m.sts (21.9.2013)
A Orgia.
Tirânica obsessão essa;
onde os objectivos se sobrepõem à razão,
e se trucidam todos os direitos.
Aí; onde os déspotas rejubilam,
em sórdido banquete.
Em que na ementa consta:
Entradas - Fantasia diplomática
Prato Principal - Inocentes "à la carte"
Sobremesa - Danos Colaterais (como hábito)
Para beber - Sangue Fresco (com e sem gás)
Antes do repasto; um discurso de agradecimento,
aos caciques convidados,
em forma de oração de graças.
Deles constam todos os ignobeis senhores do mundo,
e até;
julgam eles, dos arredores.
O ambiente é garantido;
lá fora, o sol escondeu-se;
a noite também!
No ar, um fétido aroma a morte;
paira.
O medo chegou!
O mundo encolhe-se...
A paz finou.
A orgia, vai começar!
Ⓒ Soleil de la nuit _vv
Tirânica obsessão essa;
onde os objectivos se sobrepõem à razão,
e se trucidam todos os direitos.
Aí; onde os déspotas rejubilam,
em sórdido banquete.
Em que na ementa consta:
Entradas - Fantasia diplomática
Prato Principal - Inocentes "à la carte"
Sobremesa - Danos Colaterais (como hábito)
Para beber - Sangue Fresco (com e sem gás)
Antes do repasto; um discurso de agradecimento,
aos caciques convidados,
em forma de oração de graças.
Deles constam todos os ignobeis senhores do mundo,
e até;
julgam eles, dos arredores.
O ambiente é garantido;
lá fora, o sol escondeu-se;
a noite também!
No ar, um fétido aroma a morte;
paira.
O medo chegou!
O mundo encolhe-se...
A paz finou.
A orgia, vai começar!
Ⓒ Soleil de la nuit _vv
Adriana Dias da Silva
(TEXTO SOBRE GUERRA...)
" Na força da palavra guerra, já se imprime na própria expressão, da junção dos dois "rr's" a força e a intensidade da própria ferocidade atróz que se identifica. Nesse prenúncio das grandes forças que se colocam em combate, dos lados dos contras.....o bem ...o mal , na terra se salpica, ao som dos canhões, ou no prenuncio silencioso das armas químicas, todo corpo fica, sem a plena energia que um dia tivera um dia; e nesse momento toda a TERRA , NO SILÊNCIO fica!Naquele que tange, na plena negritude do corpo que se desvanece, na atrocidade da ganância e disputa de um poder que sucumbe o que de mais bonito que o "HOMOSAPIENS" poderá sentir...O AMOR... encontra seu fim... Mas entre meandros, na menor das saliências observas crescer o despertar de pequenas folhinhas, no solo que jamais deixa desmaecer...é a força da vida latente, que insiste em dizer ...JAMAIS DEIXE A PAZ MORRER...."
Enide Santos
Guerra
A poesia de Deus agora sangra.
Por falta de tolerância do ser humano.
A música da morte faz silêncio
Faz entende tudo sem nada dizer.
Marcas de pelejas
Onde agora restam...!
Relatos...!
Relatos de sofrimentos inimagináveis
Descritos de forma profunda
Tão profunda quanto ainda viver.
Nesta série de crueldades...
Correr e chorar...
Nada mais há!
Não, não há lugar para esconder...
A dor...
O medo
Tanto desespero
Tanto pavor
Não adianta correr
Esta em todo parte
Não tem onde se ocultar
E em minha face
Sempre permanecerá
O passado leva apenas o que ele quer
Ele não encontra a minha dor
De tão profunda que ficou
A poesia de Deus agora sangra.
Por falta de tolerância do ser humano.
A música da morte faz silêncio
Faz entende tudo sem nada dizer.
Marcas de pelejas
Onde agora restam...!
Relatos...!
Relatos de sofrimentos inimagináveis
Descritos de forma profunda
Tão profunda quanto ainda viver.
Nesta série de crueldades...
Correr e chorar...
Nada mais há!
Não, não há lugar para esconder...
A dor...
O medo
Tanto desespero
Tanto pavor
Não adianta correr
Esta em todo parte
Não tem onde se ocultar
E em minha face
Sempre permanecerá
O passado leva apenas o que ele quer
Ele não encontra a minha dor
De tão profunda que ficou
Denise Alves de Paula
QUEREMOS PAZ!
Todas as guerras
até os dias de hoje,
Só deixaram rastros
de sofrimento e dor.
Que Deus não mais
as permita na Terra.
Que se transmutem
em Paz e Amor!...
Todas as guerras
até os dias de hoje,
Só deixaram rastros
de sofrimento e dor.
Que Deus não mais
as permita na Terra.
Que se transmutem
em Paz e Amor!...
Minda Ribeiro
"Política é quase tão excitante quanto a guerra, e quase tão perigosa. Na guerra, você só pode ser morto uma vez, mas, em política, muitas vezes
"Todos os homens buscam a felicidade. E não há exceção. Independentemente dos diversos meios que empregam, o fim é o mesmo. O que leva um homem a lançar-se à guerra e outros a evitá-la é o mesmo desejo, embora revestido de visões diferentes. O desejo só dá o último passo com este fim. É isto que motiva as ações de todos os homens, mesmo dos que tiram a própria vida."
"Todos os homens buscam a felicidade. E não há exceção. Independentemente dos diversos meios que empregam, o fim é o mesmo. O que leva um homem a lançar-se à guerra e outros a evitá-la é o mesmo desejo, embora revestido de visões diferentes. O desejo só dá o último passo com este fim. É isto que motiva as ações de todos os homens, mesmo dos que tiram a própria vida."
Jonas R. Sanches
Paz e Guerra
O espírito desprende à matéria
Eleva-se as celestes esferas
Regozijando nessa forma etérea
Das bênçãos de figuras muito belas
Remanescentes das eras douradas
Vertiam as lembranças na consciência
Consentimentos da mente elevada
Em um vislumbre da Divina Ciência
Esclarecido na simbologia
Que por Anjos era demonstrada
Como que entregue em uma letargia
Sublime momento em terra encantada
Suplica aos Mestres que lhe privem retorno
Às asperezas da vida na Terra
De um jovem puro que sonha nessa esfera
Em meio ao fogo e o sofrimento da guerra
O espírito desprende à matéria
Eleva-se as celestes esferas
Regozijando nessa forma etérea
Das bênçãos de figuras muito belas
Remanescentes das eras douradas
Vertiam as lembranças na consciência
Consentimentos da mente elevada
Em um vislumbre da Divina Ciência
Esclarecido na simbologia
Que por Anjos era demonstrada
Como que entregue em uma letargia
Sublime momento em terra encantada
Suplica aos Mestres que lhe privem retorno
Às asperezas da vida na Terra
De um jovem puro que sonha nessa esfera
Em meio ao fogo e o sofrimento da guerra
Joaquim Martins Martins
A guerra só acabará quando os que a fazem acharem que tem que mudar de atitude e assim a outra parte também fará o mesmo. O uso das armas para se defenderem da morte matando é um pecado e como tal a solução ou o salário desta acção é a morte !!!...
Belíssimos poemas parabéns a todos
ResponderEliminarParabéns a todos os participantes!
ResponderEliminarBjs