Zé Loureiro
Rogo a um Deus e dos da estirpe Deus Maior,
que monte tenda cá por baixo e nos esclareça,
porque ao molde, um produto do Deus Menor,
deu seu aval, sabendo haver, pechas na peça.
Impõe-se que monte a tenda p´ra esclarecer:
Do porquê de uma das pechas ser carburante.
Do porquê, quando ao parir, se deve sofrer.
Do porquê da dor, ser do moldado uma amante.
Porque o carburante, para nos accionar,
tem também origem num, como nós moldado?
Como pôde um Deus e Maior avalizar,
uma tal pecha, vinda de um Deus apagado?
Como pôde avalizar a pecha sofrer,
limpando prazer ao doce acto de parir,
se antes devia, uma tal pecha varrer,
porque sem partos, um Deus não pode existir?
Como pôde dar seu aval, à pecha dor,
sabendo ser arma eficaz do Deus Menor
para que aos moldados, assim poder impor,
o rogo curvado, junto ao seu Altar Mor?
Zé Loureiro
que monte tenda cá por baixo e nos esclareça,
porque ao molde, um produto do Deus Menor,
deu seu aval, sabendo haver, pechas na peça.
Impõe-se que monte a tenda p´ra esclarecer:
Do porquê de uma das pechas ser carburante.
Do porquê, quando ao parir, se deve sofrer.
Do porquê da dor, ser do moldado uma amante.
Porque o carburante, para nos accionar,
tem também origem num, como nós moldado?
Como pôde um Deus e Maior avalizar,
uma tal pecha, vinda de um Deus apagado?
Como pôde avalizar a pecha sofrer,
limpando prazer ao doce acto de parir,
se antes devia, uma tal pecha varrer,
porque sem partos, um Deus não pode existir?
Como pôde dar seu aval, à pecha dor,
sabendo ser arma eficaz do Deus Menor
para que aos moldados, assim poder impor,
o rogo curvado, junto ao seu Altar Mor?
Zé Loureiro
Sem comentários:
Enviar um comentário